domingo, 18 de dezembro de 2011

MAIS SALÁRIO AOS SERVIDORES MENOS PRIVILÉGIOS AOS VEREADORES E PREFEITO.
No dia 09/12/2011 aconteceu a Assembleia do (SISMUS) NOSSO Sindicato dos Servidores Municipais de Sarandi – Pr.
Abrimos a nossa campanha salarial 2012. Dentre MUITAS QUESTÕES DELIBERADAS destacamos:
·        Moção de repúdio, reprovação ao projeto de alto salários/subsídios dos vereadores e prefeito.  
·        A reivindicação do reajuste salarial de 30% mais índice de inflação acumulada do ano;
Para unirmos força nesta conquista, convidamos todos SERVIDORES, TRABALHADOR DE SARANDI para se somar ao movimento PELA REVOGAÇÃO JÁ DOS SUPERSALÁRIOS AOS VEREADORES E PREFEITO.
SEGUNDA-FEIRA 19/12/2011
17H 30MIN-
CÂMARA VEREADORES DE SARANDI.

domingo, 4 de dezembro de 2011

ASSEMBLEIA VAI ACONTECER! DIA 09/12/2011


 GRUPO DE OPOSIÇÃO SINDICAL SERVIDORES MUNICIPAIS EM LUTA - SARANDI-PR CUT
MAIS SALÁRIO AOS SERVIDORES MENOS PRIVILÉGIOS AOS VEREADORES E PREFEITO!
Enquanto o salario base (piso mínimo) de um servidor serviços gerais, fiscal, auxi­liar administrativo é de R$ 567,00, e o salário de um professor em inicio de carreira não chega a R$ 650,00 a maioria dos vereadores e o prefeito (que poderia, mas não vetou o reajuste) elevam seus próprios salários em 45%, vereador e 30% prefeito. Com isso um vereador passa a receber R$ 7.800,00 e o prefeito R$ 19.800,00 a par­tir de 2013. Se há dinheiro para Eles tem que ter para os servidores, mas...
ESSA LUTA SÓ VAI ACONTECER COM VOCÊ JUNTO!
PRESENTES, MOBILIZADOS NA ASSEMBLEIA DO SERVIDOR.
Data: 9 de dezembro (sexta-feira)
 • Horário: 18h00
Local: Sarandi Esporte Clube

VAMOS CONQUISTAR:
A antecipação da DATA BASE de maio para janeiro;
• Índice de reajuste para 2012 queremos a correção da inflação de 2011 e reajuste de 30% de reposição das perdas salariais;
• Reformulação do Estatuto dos Servidores Municipais;
• Elevação do piso mínimo dos servidores municipais de Sarandi;
• Aquisição de UNIFORMES e EQUIPAMEN­TOS de segurança, apropriados à função (EPI) Equipamentos de proteção individual;
• Cesta Básica: extensão do benefício a to­dos os servidores, melhorando a qualidade dos alimentos fornecidos;
• Pagamento da gratificação por produtivida­de para os ficais no período de férias, licença prêmio e licença maternidade.
• Aplicação imediata da lei do PISO Nacio­nal do magistério
• Melhores condições de trabalho e valoriza­ção dos servidores da saúde;


TODOS A ASSEMBLEIA é nela que vamos formular as decisões e reivindicações da categoria que devera ser representada pelo sindicato.


OPOSIÇÃO SINDICAL (CUTISTA): SERVIDORES EM LUTA
“A primeira batalha é vencida quando decidimos tentar!” Mauro Mesquita.

Contato: servidoresemlutasarandi@gmail.com
Blog: http://servidoresemlutasarandi.blogspot.


segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Absurdo! O SALÁRIO DOS PRÓXIMOS GOVERNANTES DE SARANDI

 Vereadores votaram hojes. VEJA os novos valores para a próxima legislatura:

Vereadores: R$ 7. 980, 00;
Presidente da Câmara: R$ 11.970,00
Prefeito R$ 19.800.00
Vice-prefeito R$ 9.500.00

Piso municipal dos servidores: R$ 565,00 Absurdooooo
Professor 20 horas aula: R$ 650,00...Absurdooooo

AMANHÃ:  22/11/11
ÁS 17h 30min.
NA CAMARA DOS VEREADORES
Acontece a segunda e última votação deste projeto!

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Grupo de Oposição Sindical Servidores Municipais em Luta
Sarandi-Pr

Quem não se movimenta não sente as correntes que o prendem
Rosa Luxemburgo
CAMPANHA SALARIAL 2012 JÁ!
·         A antecipação da DATA BASE de maio para janeiro (PREFEITURA e SINDICATO Já providenciaram a legalização desse processo de mudança da data base para 2012?).

·         Quanto será o índice de reajuste de 2012? (sabemos que nossa luta é maior que a inflação, pois nossas perdas salariais já vêm se acumulando ao longo dos anos. Na Campanha Salarial de 2010, a categoria já reivindicava a reposição das perdas salariais, do período 2005-2010, de 30%).

·         Reformulação do Estatuto dos Servidores Municipais;

·         Piso mínimo dos servidores municipais de Sarandi será de???!

·         Aquisição de UNIFORMES e EQUIPAMENTOS de segurança, apropriados à função;

·         Cesta Básica: extensão do benefício a todos os servidores, inclusive aos APOSENTADOS.

·         Implementar Organização da comissão de readequação do Plano de Cargos Carreira e remuneração do Magistério de acordo com a LEI do PISO nacional do magistério. Já!

Quando teremos ASSEMBLEIA para o INÍCIO DA CAMPANHA SALARIAL  de 2012?

ASSEMBLEIA JÁ!

OPOSIÇÃO SINDICAL CUTISTA: SERVIDORES EM LUTA
A primeira batalha é vencida quando decidimos tentar
!
                                                      Mauro Mesquita

                        Acessem nosso Blog: http://servidoresemlutasarandi.blogspot.com/

sábado, 9 de julho de 2011

PELA APLICAÇÃO DA LEI DO PISO DO MAGISTÉRIO EM SARANDI
Prezados cidadãos e cidadãs da comunidade de Sarandi,
Nós, profissionais do Magistério e da Educação Sarandiense, vimos através desta carta pública alertar a Vossa Excelência Sr. Prefeito, a Senhora Secretária de Educação deste Município, ao nosso Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Sarandi – SISMUS e aos pais dos nossos alunos sobre nossas reivindicações referentes às condições de trabalho e valorização profissional – aplicação da lei do piso salarial nacional.
Vivemos um momento histórico de luta árdua e diária em que estamos resistindo a negação de direitos, especialmente os baixos salários que está levando a um número elevado de colegas pedindo “as contas” para trabalhar em municípios vizinhos que pagam mais e possuem um plano de carreira incomparavelmente melhor que o nosso, acarretando sobrecarga de trabalho aos que ficam.
A falta de professores, principalmente os especializados, ocorre a perda do direito da hora aula atividade que são momentos dedicados à preparação de aulas, correção de avaliações, atendimento aos pais, entre outros. A perda deste direito (hora aula atividade) tem como consequencia a perda de qualidade do ensino o que resulta perda da qualidade na educação do município.
As consequências de uma educação de má qualidade para o futuro de uma cidade são desastrosas em todos os sentidos. Diante da realidade que estamos enfrentando no nosso dia a dia nas escolas, necessitamos urgente de uma política de valorização dos trabalhadores municipais da Educação de Sarandi, por isso exigimos:
• Que se cumpra a Lei do Piso Nacional de acordo com as reivindicações da CNTE; (Confederação Nacional dos Trabalhadores em educação);
• Readequação do PCCRM (Plano de Cargos Carreira e Remuneração do Magistério);
• Divulgação das prestações de contas das verbas destinadas à Educação;
• Contratação de professores para suprir a falta destes profissionais e permitir que todos os professores usufruam de seus direitos como afastamento não remunerado (Principalmente para estudos) e licença prêmio;
• Elaboração de cronograma organizacional, no mínimo de dois anos, organizando e agendando a liberação para licenças prêmio com a finalidade de evitar atrasos absurdos em relação a licenças: sabemos que há professores na rede com até 3 licenças atrasadas (15 anos de trabalho sem usufruir desse direito );
• Remuneração, salário inicial de acordo com formação;
• Hora-aula atividade respeitada: que todos que tem esse direito possam usufruir de acordo com a Lei do Piso (1/3 hora aula atividade e 2/3 em sala);
• Reunião com o poder executivo abrindo o negociação com os profissionais da educação e a comunidade sarandiense para o atendimento das demandas para que nenhum estudante fique de fora do acesso à educação.
Imediata aplicação pelo poder executivo da Lei do Piso Nacional Profissional do Magistério. Agora o piso é lei, nós exigimos sua implementação atraves de ampla discussao com a categoria!
A SITUAÇÃO É GRAVE! Precisamos nos unir e buscar um Plano de Carreira dos professores que contemple e respeite a Lei do Piso Nacional do Magistério articulando o atendimento das reivindicações dos professores e da comunidade sarandiense num Plano Municipal de Educação. Por isso convocamos a direção do nosso sindicato SISMUS a entrar nesta luta pela garantia de direitos, a melhoria dos salários a partir da aplicação da Lei do Piso e pela melhoria da qualidade da educação com mais investimentos.
Propomos convocar os companheiros da direção do SISMUS a ocupar seu lugar nesta luta e ajudar sua base nesta conquista tão importante para todos os profissionais do magistério de Sarandi.
Carta aprovada por aclamação em Audiência Popular pela Educação realizada na câmara municipal de Sarandi, no dia 06/07/2011, que contou com a presença de mais de 50 profissionais da educação.

domingo, 3 de julho de 2011

AUDIÊNCIA POPULAR PELA EDUCAÇÃO DE SARANDI.

Venha entender e debater a influência da lei do piso na sua vida professora! Na sua professor! E na educação de Sarandi com as professoras mestres – UEM- Mgá- Pr:
MARIA EUNICE FRANÇA VOLSI
DARLENE NOVACOV
GISLAINE VALADARES
JANI ALVES DA SILVA
DIA: Quarta feira - 06/07/2011
HORAS: 18 HORAS
LOCAL: CÂMARA DOS VEREADORES DE SARANDI
Contato Vereador Bianco: (assessoria.sdi@hotmail.com)

AUDIÊNCIA PÚBLICA SOBRE VALORIZAÇÃO DO MAGISTÉRIO DÁ SEQUÊNCIA À SÉRIE DE DEBATES SOBRE O PNE.

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29-06-2011
Foto: Renato Alves A Valorização do Magistério foi tema de audiência Pública do Senado nesta quarta-feira, 29. Heleno Araújo, secretário de assuntos educacionais da CNTE representou a Confederação durante a reunião. Participaram também, o coordenador-geral de Operacionalização do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb), Vander Oliveira Borges; o presidente da Associação Brasileira de Educação, Edgar Flexa Ribeiro e a educadora Guiomar Namo de Melo.
Formação em tempo integral, salário digno, eleição para diretor de escola, foram alguns dos temas discutidos na pauta. O professor Heleno Araújo agradeceu o convite e disse estar preocupado com o novo Plano Nacional de Educação (PNE) que se mostra bastante confuso após apresentação de 2.915 emendas. “O PNE precisa atender às necessidades da educação pública, mas a forma como foi elaborado deixou o Plano confuso e modesto. A prova é o grande número de emendas que ele recebeu. E é importante que ele seja aprovado ainda este ano, pois vale até 2020. Ele tem um tempo para atingir todas as suas metas e este tempo está passando”, ressaltou.
Foto: Renato Alves
Guiomar Namo de Melo, diretora-presidente da Escola Brasileira de Professores, sugeriu formar professores em regime intensivo similar ao da residência médica. “Para a educação chegar a novo patamar de qualidade, será necessário mudar radicalmente a estrutura de formação dos professores do país”. Para ela, a formação precisa ser feita em tempo integral, em unidades de ensino especialmente concebidas para essa finalidade, em regime de dedicação similar ao aplicado aos estudantes de medicina nas residências médicas.
O presidente da Associação Brasileira de Educação, Edgar Flexa Ribeiro, defendeu a formação do trabalho do professor. Ele destacou que o trabalho realizado pelo professor é mais importante do que outras profissões nas quais os trabalhadores são até mais valorizados do que os educadores. “Tão importante quanto valorizar o professor é, primeiramente, valorizar o que o professor faz e mostrar para as pessoas o valor que aquilo tem”, afirmou Edgar, que também enfatizou o descaso do país com a valorização do magistério. “O que não tem valor para o Brasil é a educação. Além do discurso, o Brasil não dá nenhuma pista de que tem intimidade com o assunto”, denunciou.

Leis sem resultados

O secretário de Assuntos Educacionais da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE), Heleno Araújo Filho, observou que a Constituição determina a elaboração de normas para a valorização do professores. Porém, observou, as leis produzidas com essa intenção até agora não ofereceram resultados: a categoria ainda convive com baixos salários, a ausência de planos de carreira em muitos municípios e a falta de acesso a programas de formação contínua. Nas escolas, além dos problemas de infraestrutura e da carência de recursos pedagógicos haveria ainda a questão cada vez mais presente da violência, que atinge igualmente os professores.

- Não surpreende, portanto, o que mostram os estudos: nada menos que 33% dos professores sofrem da chamada 'síndrome da desistência'. Até cumprem a carga horária, mas não conseguem mais se comprometer com a aprendizagem dos alunos - disse Araújo Filho.

O educador Edgar Flexa Ribeiro buscou na formação histórica e ideológica do Brasil os motivos que explicariam porque o país "trata tão mal seus professores". Segundo ele, vem de nossas raízes portuguesas o desapreço pelo valor da educação e pela liberdade de aprender e de ensinar. Conforme assinalou, Portugal teria sido o último país europeu a adotar o ensino público e obrigatório.

Presidente da Associação Brasileira de Educação (ABE), Edgar Flexa Ribeiro também contraditou a visão habitual de que, para se desenvolver, o país precisará avançar antes na educação. Ele acredita que a reforma da educação - ao contrário do que aconteceu em muitos países, como a Coréia - poderá ocorrer em função das demandas do próprio crescimento econômico. É que já estariam ocorrendo nesse momento, em que a carência de mão de obra qualificada vem pressionando iniciativas de capacitação profissional.

Participaram dos debates o senador Cristovam Buarque (PDT-DF), que foi um dos seus propositores, e também Ciro Nogueira (PP-PI), Flexa Ribeiro (PSDB-PA), Wellington Dias (PT-PI) e Ângela Portela (PT-RR).
A audiência deu sequência a uma série de debates em que a comissão antecipa a análise do novo Plano Nacional de Educação (PNE). O plano preparado pelo governo, que deverá valer para os próximos dez anos, ainda está em exame na Câmara dos Deputados. (CNTE, com informações adicionais da Agência Senado, 29/06/11)

Fonte: http://www.cnte.org.br/index.php?option=com_content&task=view&id=8048&Itemid=52

quinta-feira, 30 de junho de 2011




AUDIÊNCIA POPULAR: PELA EDUCAÇÃO DE SARANDI


Piso salarial do magistério é lei!         
Sua negação é um crime!

O RESULTADO DE MUITA LUTA é sacramentado pelo STF - Supremo Tribunal Federal que concluiu o julgamento da Ação e CONSIDERA CONSTITUCIONAL a Lei 11.738/08; mais conhecida como a LEI DO PISO DOS PROFESSORES.
AGORA É APLICAR A LEI DO PISO
·        O que é a lei do piso?
·        A aplicação desta Lei muda a qualidade da educação de Sarandi?
·        O que a lei do piso beneficiará os professores?
·        Como estão as reais condições de trabalho dos profissionais da educação de Sarandi?
·         Como superar a falta de professores? Há sobrecarga de trabalho na educação?
Venha entender e debater a influência da lei do piso na sua vida professora! Na sua professor! E na educação de Sarandi com as professoras mestres – UEM- Mgá- Pr:
 MARIA EUNICE FRANÇA VOLSI
DARLENENOVACOV
GISLAINE VALADARES
JANI ALVES DA SILVA
DIA: Quarta feira - 06/07/2011
HORAS: 18 HORAS
LOCAL: CÂMARA DOS VEREADORES DE SARANDI
Contato Vereador Bianco: (assessoria.sdi@hotmail.com)
 
 

domingo, 19 de junho de 2011

VEJA:A CUT é diferente das outras centrais

http://www.cut.org.br/destaques/20827/a-cut-e-diferente-das-outras-centrais

CNTE- APROVA JORNADA NACIONAL PARA A EDUCAÇÃO AVANÇAR

17-06-2011

Foto: Renato Alves A CNTE iniciará no dia 6 de julho– como parte das atividades do dia nacional de luta da CUT – uma jornada nacional pela implementação do Piso Salarial Profissional Nacional (PSPN) associado à carreira e pela aprovação do Plano Nacional de Educação (PNE). A proposta foi aprovada em reunião do Conselho Nacional de Entidades (CNE) nesta sexta-feira em Brasília. O lançamento da Jornada Nacional com mobilizações e paralisação dos estados e municípios marca o calendário de atividades a serem desenvolvidas pela entidade no segundo semestre.

Assista ao vídeo.


Foto: Renato Alves Os sindicatos deverão organizar paralisações com manifestações e atos públicos no dia 6 de julho, reforçando a atual pauta de luta da Confederação: implementar o PSPN aplicado à carreira em todos os estados e municípios brasileiros e aprovar o PNE, contemplando os interesses da classe trabalhadora e da sociedade.
Essa foi a primeira reunião do Conselho Nacional de Entidades após o STF ter julgado a Lei do Piso constitucional. Os representantes das entidades apresentaram as dificuldades enfrentadas em seus estados para garantir o cumprimento da lei, uma vez que os gestores estão protelando o pagamento do valor do piso como vencimento inicial de carreira, sob a alegação de que não saiu o acórdão do STF.

Para a CNTE o valor do piso é R$ 1597,87O presidente das CNTE, Roberto Leão, disse que é preciso continuar a luta política pela implementação do piso e, para tanto, será deflagrada uma campanha nacional no mês de agosto com esse objetivo. Leão reforçou que a CNTE orienta as suas entidades filiadas que lutam pela implantação do PSPN, que o processo de negociação com os governos inicie com o valor defendido pela Confederação, que é de R$ 1.597,87 como vencimento inicial na carreira.

A CNTE também reivindica o cumprimento integral da lei com 1/3 da jornada destinada para a hora atividade. O valor do Piso deve ser aplicado para as jornadas de trabalho que estão instituídas nos planos de carreira de estados e municípios. (CNTE, 17/06/11

FONTE: http://www.cnte.org.br/index.php?option=com_content&task=view&id=7961&Itemid=52

terça-feira, 14 de junho de 2011

UMA ANÁLISE SOBRE O PROCESSO DE REAJUSTE DO VALOR DO PISO DO MAGISTÉRIO PARA O ANO DE 2011.

A CONFETAM (CONFEDERAÇÃO DOS TRABALHADORES NO SERVIÇO PÚBLICO MUNICIPAL - CUT -) apresenta uma análise sobre o processo de reajuste do valor do Piso do Magistério para o ano de 2011.

DEMONSTRATIVO DO VALOR ATUALIZADO DO PISO 2011 DEFENDIDO PELA CONFETAM:

  • Vr. Piso estabelecido na Lei nº 11.738/08 = R$ 950,00 (art. 5º, parágrafo único)

“Art. 5º O piso salarial profissional nacional do magistério público da educação básica será atualizado, anualmente, no mês de janeiro, a partir do ano de 2009.

Parágrafo único. A atualização de que trata o caput deste artigo será calculada utilizando-se o mesmo percentual de crescimento do valor anual mínimo por aluno referente aos anos iniciais do ensino fundamental urbano, definido nacionalmente, nos termos da Lei nº 11.494, de 20 de junho de 2007.” (Lei nº 11.738/ 08)

Inicialmente, apresentamos todos os valores anuais mínimos por aluno, referentes aos anos iniciais do ensino fundamental urbano, definidos nacionalmente por portarias do MEC.

Em 2008:

1º Valor 2008 = R$ 1.132,32 (Portaria nº 598, de 19/05/08)

2º Valor 2008 = R$ 1.132,34 (Portaria nº 1.027, de 19/08/08) – VR. CONSIDERADO PELA AGU

Valor 2008 CONSOLIDADO = R$ 1.172,85 (Portaria nº 386, de 17/04/09)

Em 2009:

1º Valor 2009 = R$ 1.350,09 (Portaria nº 221, de 10/03/09)

2º Valor 2009 = R$ 1.221,34  (Portaria nº 788, de 14/08/09) – VR. CONSIDERADO PELA AGU

3º Valor 2009 CONSOLIDADO = R$ 1.227,17 (Portaria nº 496, de 16/04/10)

Em 2010:

1º Valor 2010 = R$ 1.415,97 (Portaria nº 1.227, de 28/12/09)

2º Valor 2010 R$ 1.414,85 (Portaria nº 538-A, de 26/04/2010)

Em 2011:

1º Valor 2011 = R$ 1.722,05 (Portaria nº 1.459, de 30/12/10)

REAJUSTE PISO

PISO 2009:

Adoção do percentual de 19,2% (1º vr. 2009/ 1º vr. 2008 = 1.350,09/1.132,34) que aplicado ao piso, resulta num Piso de R$ 1.132,40.

PISO 2010:

Crescimento entre 2009 e 2010 foi de 15,93% (1º vr. 2010/ 2º vr. 2009 = 1.415,97/ 1.221,34), resultando num valor reajustado de R$ 1.312,80 (R$ 1.132,40 x 15,93%).

PISO 2011:

O percentual de crescimento entre 2010 e 2011 é de 21,62% (1º vr. 2011/ 1º vr. 2010 = 1.722,05 / 1.415,97). Para encontrar o valor do piso para 2010 aplica-se o percentual ao valor reajustado de 2010 (R$ 1.312,80 x 21,62% = R$ 1.596,63). VALOR PISO 2011 = R$ 1.597,00

REVISÃO DO PISO DO MAGISTÉRIO – MEC/ AGU

PISO 2010

O MEC considera reajuste de Piso somente a partir de 2010, justificando-se pela posição do STF que o considera vigente somente em 2009.

A AGU calculou o reajuste baseado nos 2 anos anteriores, sendo adotados os valores de 2009 e 2008.

Desse modo, o MEC recomendou para 2010 o Piso de R$ 1.024,67 resultante da aplicação de 7,86% (R$ 1.221,34 (2º Valor 2009)/ R$ 1.132,34 (2º Valor 2008) = 1,78598).

PISO 2011:

Seguindo o mesmo raciocínio adotado pela AGU em 2010 para 2011, o percentual de reajuste 2011, é de 15,84%.

15,84%, resultante de  R$ 1.414,85 (2º Valor 2010) = Variação 1,1584.

R$ 1.227,17 (2º Valor 2009)

Aplicando o percentual encontrado ao valor de R$ 1.024,67 (15,84% x 1.024,67),  resulta na proposição do

Piso MEC 2011 = R$ 1.187,97.

OBSERVAÇÃO

A Comissão de Educação e Cultura  (CEC) da Câmara Federal, aprovou em 15/12/10, por unanimidade, o parecer do Projeto de Lei n.º 3776/2008 (já votado pelo Senado), que altera a Lei nº 11.738, de 2008, que institui o piso nacional para os profissionais do magistério da educação básica, ao regulamentar a alínea “e”, inciso III, art. 60, do ADCT.

O que traz de mudança esse PL?

1°. A correção será feita tomando por base a variação do valor anual mínimo por aluno do FUNDEB verificado nos 02  exercícios anteriores, ou seja, para o reajuste de 2011, deveria calcular a variação ocorrida entre 2010 e 2009.

2°. O reajuste do piso passará a ser no mês de maio de cada ano, devendo o MEC publicar o seu valor oficialmente até o dia 30 de abril.

3°. Caso esta correção pela variação seja menor que a inflação medida pelo INPC, então a correção será pela inflação.

Recortes recentes de uma Longa JORNADA


Desde 2009, a CONFETAM iniciou uma jornada MOBILIZANDO TODO O BRASIL pela DEFESA INTRANSIGENTE pela Implantação da Lei do Piso do Magistério Público na sua integralidade!

MOBILIZAÇÕES nas Assembléias Legislativas estaduais e Câmaras Municipais têm conseguido firmar posição junto aos prefeitos e prefeitas que ainda não respeitam essa grande conquista do magistério do Setor Público.

MODELO DE PETIÇÃO: AÇÃO ORDINÁRIA DE COBRANÇA COM PEDIDO PARCIAL DE ANTECIPAÇÃO DE TUTELA E COBRANÇA DE VALORES ATRASADOS que foi elaborada pelo advogado Dr. Valdecy da Costa Alves - OAB Ceará 10517 a.

Os Sindicatos podem impetrar ação para cobrar o reajuste do Piso de 2011 conforme a Lei do Piso Salarial do Magistério, bem como valores em atraso,  pode ser ajuizada individualmente ou coletivamente, através de competente entidade sindical. Orientamos usar papel timbrado do sindicato quando da entrada da ação.

Fonte: http://www.confetam.com.br/noticias/texto.php?Id=3109

segunda-feira, 13 de junho de 2011

SOLICITAMOS E RECEBEMOS INFORMAÇÕES: MEC - SIOPE - SARANDI. VEJA RESPOSTA:

Você está recebendo este e-mail porque um técnico do SIOPE respondeu a sua solicitação n° ****

Mensagem do Técnico SIOPE:
Prezado(a) senhor(a), A Lei 11.494/2007 que regulamentou o FUNDEB estabelece que os recursos recebidos no exercício do FUNDEB devem ser aplicados no mínimo 60% na remuneração dos profissionais do magistério, desse modo seu Município (Sarandi- Pr) não cumpriu o estabelecido na Lei do FUNDEB. Atenciosamente, Equipe SIOPE

Por favor, não responda a esse e-mail.

Atenciosamente,
Equipe SIOPE

quinta-feira, 9 de junho de 2011

EDUCAÇÃO:JORNADA NACIONAL EM DEFESA DO PISO

Após os ministros do STF confirmarem, em abril, a constitucionalidade da Lei do Piso do Magistério, os gestores públicos continuam descumprindo a Lei. Esta desobediência tem levado os sindicatos a promoverem grandes mobilizações e hoje 7 estados e uma capital paralisaram suas atividades. Todos estão determinados a continuar a greve até que suas reivindicações sejam cumpridas.

Alagoas, Amapá, Mato Grosso, Minas Gerais, Rio Grande do Norte, Santa Catarina, Sergipe e a capital do Ceará, Fortaleza estão em greve na rede pública da educação. A perspectiva é que o movimento organizado pelas entidades filiadas à CNTE cresça ainda mais com a adesão de novos estados e municípios.

Nos dias 16 e 17 de junho, em Brasília, haverá reunião do Conselho Nacional de Entidades e da direção executiva da CNTE. O objetivo, além de avaliar as greves e o movimento em geral, é articular as ações das entidades visando a construção de uma jornada nacional em defesa do Piso para que a Lei seja cumprida integralmente e categoria respeitada em seus direitos. (CNTE, 09/06/11)

FONTE: http://www.cnte.org.br/

quarta-feira, 8 de junho de 2011

PELO FIM DO IMPOSTO SINDICAL. - CUT-

Há 6 anos, o Sindicato dos Bancários de São Paulo devolve a seus associados o valor equivalente ao percentual do tributo destinado à entidade.

Escrito por: CUT Nacional*


No Brasil, mais de 42 milhões trabalhadores e trabalhadoras com carteira assinada têm em sua folha de pagamento um desconto anual equivalente a um dia de salário. Trata-se da contribuição sindical, recolhida compulsoriamente de todos aqueles que participam de uma determinada categoria econômica ou profissional, ou de uma profissão liberal, independentemente de serem ou não associados a um sindicato.

A contribuição sindical está prevista nos artigos 578 a 591 da CLT e possui natureza tributária, ou seja, é um imposto. Por lei, desde 1943, quando a CLT foi aprovada no governo Getúlio Vargas, 60% do total do imposto descontado do trabalhador são destinados aos sindicatos. Os 40% restantes são destinados às federações, confederações e ao Ministério do Trabalho que, por sua vez, repassa os recursos para o Fundo de Amparo ao Trabalhador – FAT – e desde 2009, também às centrais sindicais.

Com o reconhecimento jurídico das centrais sindicais, o governo Lula assinou em agosto de 2008, um acordo que prevê a elaboração de um projeto que põe fim ao imposto sindical e cria a contribuição da negociação coletiva. Assim, a contribuição deixaria de ser compulsória e seria substituída por uma contribuição aprovada democraticamente em assembleia de trabalhadores.

O projeto, elaborado pelo MTE em conjunto com as centrais, pelos trâmites do Poder Executivo seguiu do ministério para a Casa Civil, para elaboração da versão final a ser encaminhada ao Congresso. O projeto está parado.

CUT continua a luta pelo fim do imposto

A CUT possui uma campanha pelo fim do imposto sindical e vai intensificá-la nos próximos meses.

“O Brasil precisa de uma reforma sindical urgente e o primeiro passo para isso é romper com a estrutura arcaica, vigente em nosso país desde Getúlio Vargas . Esse sistema tem como pilar o famigerado imposto sindical, que estimula a proliferação de sindicatos de cartório que não representam em nada os trabalhadores e trabalhadoras”, diz Vagner Freitas, secretário nacional de Administração e Finanças da CUT. “Acabar com o imposto sindical não significa acabar com os sindicatos, como alguns insistem em afirmar. Com o fim do imposto, somente os sindicatos que realmente defendem os interesses dos trabalhadores terão condições de continuar sua atuação sem o tributo, pois existem alternativas democráticas”, diz.

Vagner fala sobre a proposta da CUT e explica porque a Central defende a implantação da contribuição negocial em substituição ao imposto sindical (compulsório). “A contribuição negocial é a principal alternativa para o fim do imposto, especialmente, por ser democrática. São os trabalhadores quem decidirão em assembleia como vão contribuir com seu sindicato. Um trabalhador só se sente representado por seu sindicato quando os resultados das negociações são positivos para ele e para sua categoria, portanto, só vai querer contribuir se o sindicato continuar a representá-lo de forma satisfatória na defesa de seus interesses.

É possível acabar com o imposto sindical?
Este questionamento é comum no meio sindical e entre os trabalhadores e trabalhadoras. A resposta é sim, é possível.

Alguns sindicatos da CUT há anos devolvem o valor do imposto a seus associados. O Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região é um exemplo. O Sindicato devolve os 60% do que lhe é destinado aos seus associados.
 
A luta dos bancários contra a cobrança é antiga. Por dez anos, por meio de liminares, o Sindicato garantiu que não houvesse o desconto aos trabalhadores da categoria em São Paulo, Osasco e região.

A Justiça, no entanto, cassou as liminares em 2005 e, desde 2006, os bancários voltaram a sofrer os descontos no holerite. “Como somos contra a cobrança desse imposto compulsório, por coerência passamos a devolver os 60% do valor descontado dos bancários que caberiam ao Sindicato. E vamos continuar fazendo isso até que o imposto sindical acabe de vez”, afirma a presidenta do Sindicato, Juvandia Moreira, lembrando que essa é uma luta da entidade ao lado da Central Única dos Trabalhadores, que está em campanha pela extinção desse tributo.
 
Por ser contrário a essa taxa, pelo sexto ano consecutivo o Sindicato vai devolver a parte que lhe caberia aos bancários cadastrados.

“Sabemos que uma entidade sindical só é forte e representativa quando é mantida de forma consciente pelos seus associados por meio de mensalidades e contribuições não compulsórias definidas e aprovadas em assembleia. Por isso nosso Sindicato e a CUT buscam incansavelmente o fim do imposto sindical, que contribui para a existência de muitos sindicatos de fachada e sem compromisso com as lutas dos trabalhadores”, finaliza Juvandia.

* com informações Sindicato dos Bancários de São Paulo

sábado, 14 de maio de 2011

MAIS UMA VITÓRIA!

Em recente sentença prolatada pelo juiz da 6ª Vara Cível de Maringá, Dr. Belchior Soares da Silva, foi confirmada a liminar que garantiu a reintegração de cinco servidores que participaram da greve de 2006 e que estavam sendo representados pelo Dr. João Luiz Agner Regiani.

Na decisão o juiz reconheceu como arbitrária a demissão de Domingos Kachba, Elizete Maria de Brito da Silva, Humberto Exaltação Jesuino, Michele Marques Da Silva, Rosimeire Paulino de Moraes, Vitalina Amabe Mantovani Vicentini, condenando o município a manter a reintegração e a pagar todas as verbas oriundas do afastamento ilegal.

Esta decisão reforça a importância de não desistirmos de nossos ideais, pois JUNTOS SOMOS FORTES! "
FONTE: http://sismmar.blogspot.com/

terça-feira, 10 de maio de 2011

SEMANA HISTÓRICA DE LUTA PELA EDUCAÇÃO
MOBILIZANDO: 
  • Pela aprovação, ainda este ano do Plano Nacional de Educação (PNE) 
  • Cobrar dos gestores públicos o cumprimento do Piso Salarial Profissional Nacional (PSPN) - Lei 11.738/08.
O auge das atividades será a paralisação nacional na quarta-feira, 11 de maio de 2011, com um ATO EM FRENTE AO CONGRESSO NACIONAL;
  • Reunião com o Ministro da Educação; 
  • Visitas aos gabinetes dos parlamentares;
  • Audiência pública na Câmara dos Deputados com o tema qualidade da educação.
  • Panfletagem aos prefeitos(as) (entradas do Congresso Nacional)
A CNTE (Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação) convoca os trabalhadores em educação para a paralisação.
Os sindicatos de educação devem organizar as suas atividades locais.
Mais informações acesse:  

quinta-feira, 5 de maio de 2011

FUNDEB DE SARANDI ATIGIU 60% DOS PROFISSIONAIS DO MAGISTÉRIO?

Sarandi - Paraná
Quadro Demonstrativo das Receitas e Despesas com o Fundo de Manutenção e
Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação - FUNDEB
Período de Referência - 2010
R$ 1,00

RECEITAS DO FUNDEB
RECEITAS REALIZADAS
1 - RECEITAS
14.915.556,62
1.1 - Transferências de Recursos do FUNDEB - código  4.17.24.01.00.00
14.772.366,28
1.2 - Complementação da União ao FUNDEB - código  4.17.24.02.00.00
0,00
1.3 - Receita de Aplicação Financeira dos Recursos do FUNDEB - código  4.13.25.01.02.00
143.190,34

DESPESAS DO FUNDEBDESPESA EMPENHADA
2 - Pagamento dos Profissionais do Magistério
8.744.161,76
2.1 - 361 - Ensino Fundamental
7.509.773,51
2.2 - 365 - Educação Infantil
1.234.388,25
3 - Outras Despesas
6.050.094,95
3.1 - 361 - Ensino Fundamental
5.394.494,68
3.2 - 365 - Educação Infantil
655.600,27
4 - TOTAL DAS DESPESAS DO FUNDEB (2 + 3)
14.794.256,71

DEDUÇÕES PARA FINS DE LIMITE DO FUNDEBVALOR
5 - Restos a Pagar Inscritos no Exercício sem Disponibilidade Financeira de Recursos do FUNDEB
0,00
6 - Despesas Custeadas com o Superávit Financeiro, do Exercício Anterior, do FUNDEB
0,00
7 - TOTAL DAS DEDUÇÕES CONSIDERADAS PARA FINS DE LIMITE DO FUNDEB (5 + 6)
0,00

LIMITES DE APLICAÇÃO OBRIGATÓRIA
VALOR
8 - Mínimo de 60% - Remuneração dos Profissionais do Magistério em Efetivo Exercício (60% de 1)
8.949.333,97
9 - Máximo de 40% - Demais Despesas com a Manutenção e Desenvolvimento do Ensino (40% de 1)
5.966.222,64

TOTAL APLICADO
PERCENTUAL
10 - Mínimo de 60% - Remuneração dos Profissionais do Magistério em Efetivo Exercício [((2-7) / 1) x 100%]
58,62 %
11 - Máximo de 40% - Demais Despesas com a Manutenção e Desenvolvimento do Ensino [(3 / 1) x 100%]
40,56 %


Fonte: Balanço do Município
Nota: As despesas com aposentadorias e pensões (inativos) não foram computados no cálculo do Demonstrativo do FUNDEB.
FONTE: https://www.fnde.gov.br/siope/demonstrativoFundebMunicipal.do?acao=pesquisar&pag=result&anos=2010&periodos=1&cod_uf=41&municipios=412625